Road Trip na Garden Route – ÁFRICA DO SUL
África do Sul
E então. A África É MUITO MAIS do que simplesmente a África do Sul. Temos de ter plena noção disso. Na minha bucket list ainda visitarei algum dia a Etiópia, a Tanzânia, o Quênia, o Madagascar, o Moçambique, a Namíbia, a Angola, o Cabo Verde, o Marrocos, o Egito, a Argélia, a Tunísia, e por aí vai, não obrigatoriamente nessa ordem.
Mas por enquanto é sobre essa ÁFRICA lá do Sul que vou falar aqui:
Foram 12 dias de viagem, sem contar deslocamento de ida e volta ao Brasil. Mas poderia ter sido facilmente o triplo de dias (36) e ainda assim não teria passeado e visitado tudo que queria ver, provar, comprovar, quebrar a cara, reaprender e ressignificar (pra usar uma palavrinha da moda). Que país incrível! Já faço planos de visita-lo novamente pra aprofundar conhecimentos.
Segue um roteiro “basicão” pra visitar o histórico parque Kruger e fazer Safari, depois pegar umas ondas em Jeffreys Bay com os tubarões brancos, uma roadtrip nada careta entre Port Elizabeth (passando pela região vinícola de Stellenbosch) e Capetown pra finalizar com chave de oiro!
de Port Elizabeth até Stellenbosch
De Joanesburgo, pegamos um voo para Port Elizabeth, que é o local de início para o passeio na chamada Garden Route (ou Rota do Jardim), região costeira cheia de pequenas cidades na beira do oceano Índico. Entre Port Elizabeth e a Cidade do Cabo, cobri uns 750 km em 6 dias. Se tivesse mais tempo, acho que ficaria no mínimo uns 10 dias nesse trajeto! Tem muita coisa pra ver. Há uma série de cidadezinhas bacanas, muitas reservas e parques naturais, que propiciam caminhadas e trilhas em lugares de tirar o fôlego não só pelo exercício como principalmente pelas paisagens e ladeiras. A costa dessa região é cheia de montanhas e falésias que desembocam direto no mar. O vento e as tempestades em alto mar criam o fenômeno das chamadas freak waves, que podem quebrar bem próximas da costa. Como fui no outono, notarás alguns dias cinzentos e outros de nuvens altas e rarefeitas intercalados nas fotos dessa trip. A estrada entre as cidades é de fato muito bonita, cheia de pequenas fazendas de gado e de carneiro, plantações variadas e até usinas de energia eólica (na região de Jeffreys Baai como os locais falam em africâner).
Pouco menos de 2 horas de voo separam Joanesburgo de Port Elizabeth. No dia seguinte, já com o carro alugado, segui pela estrada e o primeiro destino foi a meca do surf Jeffreys Bay, que fica a mais ou menos 50 km de Port Elizabeth. Se tivesse mais tempo, valeira a pena dormir mais uma noite em Port Elizabeth pra conhecê-la melhor, assim como em Jeffeys Baai, e o seu entorno. Se bobeasse, até eu que nunca passei de um iniciante no surf a vida toda cairia nesse mar famoso pelas ondas intermináveis que quebram para a direita com uma consistência fuderoza e pelos tubarões brancos de 6 metros.
Segui para o Tsitsikamma National Park, que fica a 1 hora de Jeffreys bay. Nesse Parque há uma ponte em que está o maior bungee jump em operação do mundo, a Bloukransbungy. Pra quem tiver coragem, vale a pena fazer a reserva do pulo previamente, pois ele é bem concorrido. Quem não tiver coragem, também reservam apenas a caminhada pela ponte, o que já é bem legal, pois é alto!
Outra atração do Tsitsikamma é a linda Storms River Mouth. Paga-se uma taxa salgada pra entrar no parque nacional, mas vale a pena! A Storms River Mouth (Boca do Rio das Tempestades, numa tradução livre) consiste num complexo de três pontes suspensas pra pedestres que ficam entre o mar e foz do “rio das tempestades” entre dois enormes desfiladeiros. Parece coisa de filme do Indiana Jones. A foz desse rio tem esse nome por que nos dias de mar agitado as ondas gigantes (freak waves) quebram quase embaixo das pontes suspensas pra pedestre e o barulho que fazem é tão alto quanto o de um trovão. A caminhada do estacionamento até as pontes suspensas dura entorno de 30 minutos e tem bastante escadarias pra cima e para baixo. Mas a experiência dessa travessia das pontes suspensas vale a pena!
O Tsitsikamma também tem áreas pra camping e trilhas que podem durar até 5 dias numa travessia a pé. Elas são concorridas e famosas entre os sul-africanos, que fazem a reserva dela com meses de antecedência para desfrutar dessa natureza toda. A chamada trilha do golfinho vai de Storms River Mouth até Nature’s Valley, margeia o oceano Índico e tem 37 km. A dolphin trail, como o nome já diz, pode oferecer vistas magníficas não só de golfinhos de cima de penhascos enormes mas também de baleias ou até de focas ou de lontras e quem sabe um tubarãozinho branco?
Vale a pena dar uma conferida no site do Tsitsikamma e ver outras várias opções de passeios e coisas para se fazer antes de se dirigir pra lá de fato.
Próxima parada foi uma rápida descida no pequeno vilarejo de Nature’s Valley (parece nome de refresco de fruta ou de banheiro químico). Digo descida, pois a pequena e estreita estrada que leva do topo das montanhas até o vilarejo é bastante sinuosa, mas guarda vistas lindas. No dia em que fui lá, já era final de tarde e não consegui ir até a beira da praia, pois o mar estava ressacado e algumas ruas alagadas, bloqueando o acesso. Mas a extensa faixa de areia, o mar brabo e a boca do rio Grootrivier chamam pra uma boa caminhada na praia.
Mas não é tudo. O mais curioso da foto que tirei e levaria o prêmio de fotografia do ano (meu prêmio particular, lógico), é que ela esconde uma estória interessante de viagem. Depois de sacá-la, dei ré no possante veículo automático alugado e o resultado foi só uma batidinha “de leve” num pequeno toco (pitoco na minha terra) que saia do chão demarcando o espaço entre rua e calçada. Primeira batida fora do Brasil nunca esquecemos, correto? Segue outra foto do registro.
Era fim do dia e o para-choque traseiro ficou meio solto, trepidando. Depois de alguns km subindo a montanha devagar para que o carro se mantivesse inteiro, encontrei um posto de gasolina. Não tinha ninguém pra ajudar por lá. Mas, num desses lances de sorte, encontrei por perto uma viatura dos bombeiros. Eles me ajudaram a amarrar de alguma forma o para-choque e seguir viagem.
Decidi somente procurar uma delegacia pra fazer um BO (boletim de ocorrência) quando chegasse em algum destino que fosse dormir por mais de um dia e esse lugar foi Stellenbosch.
O BO foi a parte burocrática resultante da batida. Ao retornar ao Brasil, com calma, acionei o seguro de carros de aluguel a que tinha direito pelo cartão de crédito. Esse seguro me pagou de volta todos os gastos com o conserto da batida que a locadora de aluguel me cobrou pouco tempo depois. O atraso entre pagar os custos com a batida e o estorno do valor cobrado no cartão de crédito não durou 3 meses na volta da viagem.
Outra situação curiosa aconteceu ao estar preenchendo o formulário do BO com um policial negro do outro lado do balcão na delegacia. Foi, na verdade, uma aula prática de antropologia racial entre um sul-africano e um brasileiro.
Fiquei na dúvida em como declarar a cor da minha pele. Aqui no Brasil sou culturalmente considerado “branco”, apesar de ter sangue ameríndio nas veias. Posso, por consequência, me auto declarar como caboclo, mameluco, etc. Mas geralmente essa afirmação aqui no Brasil vem acompanhada pela indagação que vem do outro lado do balcão: “você não parece índio”.
Daí, pra evitar qualquer discussão que se prolongue muito por causa da cor da minha pele (o que deveria ser irrelevante), culturalmente marco um X em “branco”. Não quero, ao contar esse caso, banalizar a questão racial brasileira, nem muito menos a sul-africana. Elas são muito mais profundas e cheia de cicatrizes que estão em ambos países até hoje, no que atualmente é reconhecido como RACISMO ESTRUTURAL. Longe disso! Reconheço totalmente o sempre urgente e maior problema de nossas duas sociedades.
Lá na África do Sul, onde primeiro os colonizadores invadiram a terra dos habitantes naturais e depois quiseram impor suas verdades esdrúxulas, acabei ficando em dúvida como proceder. Não podemos jamais nos esquecer do APARTHEID, que segregou negros e brancos por mais de quatro décadas por lá também.
Tenho o tom de pele moreno, puxado para os dos habitantes da Índia original e também do ameríndio. Um mix de português com ameríndio algumas gerações atrás, quando os porTUGAS despontaram em praias pernambucanas e encontram os legítimos donos da terra por lá: os CAETÉS.
O policial afirmou que lá na África do Sul eu não seria considerado “branco”. Eu seria indian south african, por aproximação. E fiquei em dúvida que raça finalmente colocar no formulário. Ele disse: coloca logo branco, e fez uma cara de “vamos acabar com isso”!
Retornando ao roteiro da viagem
Após a minha barbeiragem no trânsito de mão inglesa, Plettenberg Bay foi o próximo destino. Plett, como os sul-africanos a chamam, forma com a cidade de Knysna a parte mais turística de toda a região e a distância entre as 2 cidades é de apenas 32 km. Lá há muitas opções de hotel, restaurantes e bares, que ficam no entorno da Main Street. A cidade é ponto de acesso à lindíssima Robberg Nature Reserve.
Essa reserva tem três níveis de trilha (2 km, 4 km e 11 km) para caminhadas e vistas lindas, além de uma praia que contém duas praias (uma para o leste e outra para o oeste! Acredite se quiser, ou conferindo a foto aqui no post). Também tem uma colônia de focas peludas que de cima do penhasco dá pra visualizar, ouvir e sobretudo sentir o cheiro! No caso, o cheiro do cocô delas. Já no entorno do estacionamento base dentro da reserva Robberg se tem ideia da beleza do entorno, de onde dá para se ver a cidade abaixo se abrindo numa linda baía de águas cristalinas.
Fiquei duas noites em ali. Para o dia em que fiz a trilha de 4km na reserva Robberg, comprei umas empadas (torta ou pie no inglês) deliciosas na The Pie Shop, na Church Street. Carregamos as tortas conosco na trilha e na hora do almoço, naquela praia paradisíaca que contém 2 praias, por acaso encontrei uma pequena gruta e aguardei a chuva passar fazendo o rango nesse local inimaginável. ISSO É O QUE EU CHAMO DE SER UM VIAJANTE e não um turista. Ah! As famosas tortas (ou empadão, ou pastelão, dependendo de sua origem e como é identificado o preparo), aqui tem sua origem inglesa e estavam deliciosas com recheios dos mais variados! Tonho Bordão recomenda demais esse pequeno comércio local na incensada Plettenberg Bay, cheia de restaurantes chiques.
No dia de partir de Plett, passeei e almocei na vizinha Knysna, de geografia privilegiada, que fica localizada numa lagoa, protegida pelas chamadas Knysna Heads, que são 2 falésias gigantes que guardam a cidade do mar aberto. A graciosa região do porto tem restaurantes, lojas bacanas, mercado, etc e de lá saem os passeios de lancha para conhecer as Knysna Heads, procurar golfinhos e baleias. Infelizmente não dormi nessa cidade, pois o tempo era curto. Caso tivesse mais tempo, provavelmente dormiria umas 2 noites por lá.
Próximo destino foi Mossel Bay, que fica a 105 km de Knysna. No verão, essa cidade menos turística que Knysna e Plettenberg bay, é ponto de encontro e de avistamento de baleias e golfinhos e por que não, o great white shark? O navegador Bartolomeu Dias ainda no século quinze foi bater lá, ao tentar encontrar um caminho para a Ásia e foi o primeiro europeu a conseguir tal feito. Por esse motivo, há um museu lá com o seu nome:. Também há uma bonita trilha chamada St. Blaize hiking trail.
Fiquei num bed and breakfast numa encosta com vista para a baia de Mossel, o Lavandula Manor, que estava bem novo e com café da manhã excelente. Manor do inglês significa mansão. Pense num casarão com vista linda, comida, instalações e jardim idem.
No dia seguinte, cedo da manhã, fiz o maior trecho da road trip entre Port Elizabeth – Capetown
Com 338km numa tacada só entre Mossel Bay e Franschhoek. Peguei o trajeto mais curto, que passou pelas pequenas cidades de Storsmvlei, Riviersonderend e Caledon e fui agraciado, ao se aproximar de Franschhoek com a subida e a descida de uma série de montanhas com vistas de tirar o fôlego numa estrada de barro. PEGAR UMA ESTRADA DE BARRO NUMA VIAGEM TEM O SEU VALOR! Off-road trip. A cidadezinha fica encravada num vale cheio de fazendas e vinícolas com montanhas lindas dos dois lados. Fotogênica, viu?
Foi colonizada por huguenotes provenientes da França e isso se reflete em sua arquitetura e, sobretudo, na gastronomia! São dezenas de bons restaurantes, e muitos deles ficam dentro de vinícolas. Reservei o almoço de domingo na La Motte e saí de lá satisfeito.
Uma das experiências mais legais que não consegui fazer por falta de tempo teria sido embarcar no trem que faz o percurso entre as vinícolas, sem se preocupar em dirigir e beber. São 6 linhas de trem e micro-ônibus diferentes, que param em várias vinícolas no trajeto. Caso tivesse mais tempo, no mínimo dormiria 2 noites nessa cidade, pra poder entornar uns vinhos diferentes. Mas se bem que uma semana por lá não seria nada mal!
O trajeto entre Franschhoek e a mais conhecida Stellenbosch dura pouco mais de meia hora
Vistas lindas das montanhas lhe aguardam. Stellenbosch adquiriu toda a fama da REGIÃO VINÍCOLA da África do Sul, mas a verdade é que a trinca de cidades entre Franschhoek, Paarl e Stellenbosch engloba inúmeras vinícolas, cervejarias, farmer’s markets, reservas e parques nacionais, dentre outras atrações. Visitamos a vinícola e queijaria Fairview, que já fica no entorno de Paarl. Os queijos de cabra de lá são muito bons! E o cheddar, que não tem nada a ver com aquela gosma amarela fluorescente que vendem no Brasil, é também muito bom. Destaque para o syrup de lavanda, que harmoniza que é uma belezura esses queijos!
Stellenbosch já é uma cidade de porte um pouco maior que Franschhoek, com ar universitário e fica nos arredores de Capetown (50km de distância).
Caso decida por explorar a região, sugiro dormir por lá, ou até mesmo em Capetown. O chato é explorar as vinícolas e depois ter que pegar a estrada, preocupado com o nível de álcool no sangue.
Quer um roteiro personalizado? Eu facilito sua reserva em hotéis, restaurantes, transfers, sugiro passeios, museus e tudo mais… Basta entrar em contato!!
Dicas gerais pra viagem
(que podem ou não se aplicar a TODA VIAGEM QUE FIZERES):
Aplicativos:
Assim que chegar ao aeroporto, já procure as lojas de operadoras de telefone (a vodacom é a mais abrangente), e compre um pacote de dados pré-pago e um sim-card. Com ele, você poderá consultar os aplicativos e fazer pesquisas na internet quando surgir dúvidas sobre a viagem, NO MEIO DA VIAGEM.
Eu sempre usei o aplicativo tripadvisor pra fazer pesquisas de restaurantes e bares, além de sugestões de passeios mais populares nos lugares que estou visitando. Além de selecionar restaurantes e experiências que são ranqueados pelos próprios usuários do app, dá pra ver fotos, consultar os menus e preços, horário de funcionamento, endereço e tomar a decisão de onde ir previamente. Sem sustos e imprevistos.
Outro aplicativo que não pode faltar é o google maps ou o waze para conseguir dirigir e trafegar sem se perder. Na verdade, o TRIPADVISOR perdeu o seu lugar de pesquisas pra bares e restaurantes pra mim. O google maps faz esse papel agora. Saio clicando nos restaurantes, de olho nas suas notas e avaliações e sobretudo na quantidade de avaliações. ISSO JÁ TE DÁ UM NORTE SOBRE ONDE COMER, tendo ideia de quanto irá gastar inclusive, olhando o cardápio do lugar nas fotos.
Pra fazer reservas de hotel, uso o aplicativo booking.com. Sempre que tive problemas com a reserva ou com o Hotel o booking foi bastante rápido no atendimento e resolveu o problema. Ou se o local for muito caro, como nas grandes capitais e compensar, uso o aplicativo do Airbnb. Mas não custa nada comparar preços do mesmo hotel no google. E, se for o caso, entrar em contato direto com a propriedade e reservar com eles, pois o preço certamente será menor.
Para aluguel de carros, usei o rentalcars, que é da mesma empresa do booking. Mas também vale a pena fazer o mesmo daí de cima: procurar outros sites e comparar preços antes de reservar. E checar a avaliação da locadora no google maps também. Fica a dica. É de grátis.
Segurança:
Em qualquer lugar que viaje, fique atento como se estivesse no Rio de Janeiro, em Recife, ou em qualquer outra grande capital brasileira. Portanto, estamos vacinados. Não devemos circular a pé à noite pelas ruas. Se for para um bar ou festa, pegue o uber da porta do hotel/airbnb e desça em frente ao local a que se dirige, sem dar bobeira. Na maioria dos locais você sempre vai encontrar flanelinhas na região de bares e restaurantes. Por mais que a cidade seja pequena, eles estarão lhe aguardando no estacionamento. Cumprimente-os, e na saída dê uma gorjeta pra eles. Não vá querer arrumar encrenca em terras estrangeiras.
Durante o dia, circule normalmente pelas ruas nas áreas mais movimentadas e turísticas sem nenhum problema. Mas sempre com o alerta ligado.
As estradas em que rodei mais de mil quilômetros estavam TODAS em excelentes condições. Os oficiais da lei com quem tive contato (bombeiro e policiais) foram bastante prestativos e corteses.
Vá, sem medo de ser feliz!
Último quesito. Esse MUITO IMPORTANTE PRA MANUTENÇÃO DESSE ESPAÇO AQUI:
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