Sicilia (Taormina e Cefalù) – ITÁLIA
Taormina e Cefalù
Catania foi o destino de chegada e partida da ilha. Deixei pra visitá-la no fim da viagem. Peguei um carrinho baratex alugado no próprio aeroporto e já estava na estrada num piscar de olhos. Como gosto de pegar voos cedinho em viagem pra aproveitar já o dia inteiro em um novo destino, segui direto pra Taormina. Fui no início de novembro, considerada baixa estação por lá. Bom motivo pra economizar nas estadias. Mas isso não me impediu de tomar um bom banho de mar num dia ensolarado em outra cidadezinha encantadora chamada Cefalù.
Fiquei num hotelzinho old shcool na beira mar de Taormina, com vistas pro mar Jônico. Mas que diabo de mar é esse, que fica dentro do Mediterrâneo. É isso aí. O Mediterrâneo é dividido em pequenas porções facilmente identificáveis por seus nomes únicos. O hotel tinha uma paisagem linda da praia em frente com areia acinzentada devido a estar nos pés do vulcão Etna, lá em cima a mais de 3 mil metros. Sim, praias de areia vulcânica muitas vezes são de areias escuras. Mas basta um mar calmo e um dia de sol pra se abrir diante de si um marzão lindo azul claro no raso e azul profundo mais adiante.
O hotel simplesmente tinha um café da manhã incrível. E por ser baixa estação a atenção dado a Tónio e à Tónia foi especial. Bolinhos de arroz quentinho, queijos frescos de cabra e vaca; fiambres e salames; tomates e berinjelas assadas; pães recém assados, quiche, azeitonas frescas, tomate seco e ovos cozidos, croissants doces, torta de maçã e biscoitos variados; café expresso e capucchino, suco da estação, frutas, iogurte fresco, dentre outras pérolas. O café da manhã foi praticamente um brunch daqueles que só te dá uma leve fome no final do dia. Sabe como é?
Viajar comendo bem é uma das maiores riquezas que podemos ter em vida.
Um dos locais incríveis que tive o prazer de conhecer rapidamente foi um dos locais das filmagens do Poderoso Chefão na Sicilia. É a estação de trem de Taormina. Confira essa foto e fique imaginando hipoteticamente um Don Corleone (Marlon Brando) contracenando com Kay (Diane Keaton).
Tava um dia chuvoso, infelizmente. Mas como a chuva não impede o viajante de desbravar canto nenhum, depois do check in e de deixar as malas no hotel subimos a montanha pra explorar Taormina, que é uma cidade espetacular! A grande atração da cidade é o teatro grego construído estrategicamente nos barrancos da montanha que literalmente sobe, sobe e vai dar no vulcão Etna. A vista desse teatro é de tirar o fôlego, abrangendo não só o Etna, mas também o mar Jônico bem abaixo, com suas águas cristalinas e se esticar um pouco mais o pescoço conseguirás avistar inclusive a Calábria do outro lado do Estreito de Messina.
Além desse incrível teatro estrategicamente localizado construído no século 3 antes de Cristo, o Corso Umberto (rua pra pedestres entre a Porta Catania e a Porta Messina) e todo seu entorno estão repletas arquitetura histórica, palácios, igrejas, restaurantes, bares, lojas de artesanato, galerias, padarias, farmácias, hotéis, etc. Se perder nessas ruelas do centrinho e explorar todo o entorno faz parte da diversão.
Já vi gente falando que Taormina lembra um museu ao céu aberto. Mas há tantos locais na Europa bem conservada que parecem um museu a céu aberto, que acho clichê dizer isso.
Taormina é ponto de partida pra passeios na GRUTA AZUL, na beira das falésias lá embaixo no mar, assim como passeios de snorkel pra admirar a CAVERNA DO CORAL vermelho no verão e nos dias mais quentes do ano fora do verão brabo.
Também tem uma ilhota bem em frente a Taormina chamada ISOLA BELLA que dá pra chegar por meio de um bondinho. Na maré baixa dá pra acessar a pé. Aproveite a sua praia!
Se for nos meses chuvosos e frios do outono, inverno ou primavera no Mediterrâneo, recomendo partir para a montanha. E partir pra montanha significa explorar todas as trilhas nos entornos até o Monte Etna, ou visitar vinícolas por ali, por exemplo.
Se for aventureiro e disposto, é prato cheio. Se não for tão atlético assim, recomendo pegar o seu carro alugado e ir até a estação de esqui lá perto do topo por boas estradas sinuosas asfaltadas com vistas de tirar o fôlego. De lá, pegue um teleférico e chegue o mais perto daquela boca de vulcão expelindo fumacinha e faça o downhill (descida) a pé até o estacionamento da estação de esqui.
Use roupa de frio, pois estás lá a mais de 3300 metros de altitude, botas adequadas, carregue sua água e barrinha de cereal (argh!), ou qualquer outro lanche que lhe apeteça. O Etna é composto por diversas crateras; isso mesmo, ele já jorrou lava por diversos pontos.
Parte de sua beleza é encarar essas crateras de diversos ângulos e visualizar lá embaixo o mar Jônico nos melhores dias de sol com poucas nuvens que por sorte terás em sua jornada pela Sicília. Maremonti é aqui! Ou melhor, Montimare é aqui! Se for no inverno brabo, redobre os cuidados, não vá se aventurar em dias de nevasca, pois creia, não sabes dirigir um carro na neve nem em gelo escorregadio feito os locais de países em que isso é frequente. Deixe programada a exploração do Etna para um dia de sol ou de poucas nuvens, pois se estiver nublado, a visita será frustrada pela falta de visibilidade de todo o entorno. Parte do topo do vulcão fica inclusive acima das nuvens.
O Etna é o vulcão ativo mais alto da Europa. Isso significa que de vez em quando ele dá sinais claros de toda sua energia da mãe terra interior. A LAVA JORRA DELE e vai descendo a montanha até onde a topografia lhe favorecer; pode ser por uma floresta, depois por um vilarejo e depois desembocar até o mar. Só “vi” isso no Havaí. Só que ainda não fui ao Havaí. Deve ser incrível essa visão! Lava se fundindo com o mar.
Mas por ser o vulcão mais ativo e monitorado da Europa, fique tranquila. Provavelmente sua visita será feita numa época em que ele não vai estar ativo. E se estiver próximo de ficar ativo, as próprias autoridades e locais lhe avisarão pra não subir nele. Se sua visita for feita logo após ele ter mostrado toda sua força, provavelmente alguns acessos a ele ainda poderão estar sendo refeitos/reconstruídos. Portanto, procure se informar antes de chegar lá. E bom passeio!
Taormina e entorno certamente pedem no mínimo uns 2 a 4 dias pra ser devidamente visitados sem pressa. Há também passeios específicos pra visitar vilarejos e pontos em que foi filmado o Poderoso Chefão, conforme esse relato aqui de Patrícia Kalil, que fala com muito mais propriedade que eu.
Outros passeios no entorno são o turismo gastronômico em visitas a fazendas de produção de queijos, vinícolas, limões, pistaches, dentre tantas outras delícias que a Sicília exportou para o restante do mundo e transformou em sua marca registrada. Na base fértil do monte Etna (são 140 km de diâmetro), há diversas vinícolas. Dentre elas, a Antichi Vinai (1877) se destaca pelo seu tinto Petra Lava; Algumas uvas típicas da Sicília são Nero D’Ávola (tinto), cultivada sobreduto no sudeste, a Pinot Grigio (branco) e o vinho Scalunera Etna, das uvas Nerello Mascalese e Nerello Cappuccio da região do entorno do vulcão Etna. Scalunera significa escada negra e é uma referência aos terraços de lava negra onde essas vinhas são produzidas.
De Taormina parti direto pra Cefalù, que já fica no lado norte da ilha siciliana, na beira do mar Tirreno. São cerca de 200 km passando pela entorno da cidade de Messina e o seu estreito, que é um corredor de oceano margeado de um lado pela ilha da Sicília e pelo outro pela região da Calábria (que é aquela ponta da bota). Prepare-se pra ver bonitas paisagens nessa road trip! Inclusive a própria estrada com pedágio é atração por aqui. É uma obra de engenharia impressionante, cheia de viadutos e à prova de terremotos. Boa parte dela é próxima ao Mediterrâneo e seu entorno montanhoso! Viagem panorâmica, portanto.
Cefalù já fica nos entornos da capital da Sicília, Palermo.
E é outra pitoresca cidadezinha famosa pelo morro em formato de cabeça (ou de um cérebro, daí vem o nome Cefalù), que aparece logo atrás do seu centrinho histórico. Bem em frente ao centro está um porto protegido por um píer acessível ao pedestre; desse lugar boas fotos podem ser tiradas do casario à beira mar e desse morro em formato curioso que é acessível por uma trilha que começa bem atrás dessa vilazinha charmosa. Pros mais aventureiros e apaixonados por paisagens do topo de morros/montanhas, essa trilha até o seu topo também é programação obrigatória!
La Rocca di Cefalù é o nome oficial dessa pedra cerebral que fica a 270 metros de altura. A subida deve ser feita no seu próprio ritmo, obviamente. Enquanto eu subia a trilha senti um cheiro de queijo de cabra; isso mesmo, queijo de cabra. Não existe lá uma fábrica de queijo, logicamente. Simplesmente umas cabras montanhesas imperam por lá. E com isso descobri na prática que aquele gostinho típico de queijo de cabra e da carne de caprinos e ovinos também é exalado por elas, como uma espécie de sovaqueira caprina! Delícia, hein? Só pra quem é fã desse sabor distinto!
As vistas não só lá de cima são demais, mas de todo o trajeto; mistura de, adivinha o quê? Mar, montanhas, cidadela histórica com casinhas em arquitetura simples italiana de séculos atrás. A vegetação típica mediterrânica da Rocca di Cefalù muito bem conservada complementam o cenário.
Ah! Ia quase deixando passar… mas no caminho entre Taormina e Cefalù, decidi subir um caminho vertiginosa até o micro vilarejo de Pollina, que fica no topo de uma alta montanha com vistas espetaculares. A cidadela parou no tempo a 763 metros do nível do mar.
Comparativamente falando, Pollina fica na mesma altura do Cristo Redentor na nossa amada e maltratada Rio de Janeiro. Da autoestrada lá embaixo no nível do mar, tu começas a subir uma estradinha sinuosa até a cidade que se equilibra em cima dessa montanha com vista pro mar. O acesso requer bastante atenção de quem estiver dirigindo. Mas vale a pena o esforço!
Essa cidadela, dentre centenas na Itália são motivo de MUITAS REPORTAGENS NOS ÚLTIMOS ANOS SOBRE CASAS A 1 EURO NA ITÁLIA. Basicamente, por causa do envelhecimento da população italiana e o êxodo dos jovens para cidades grandes e fundamentalmente por ser num local altamente inacessível (alto da montanha, alto da pedra, topo do desfiladeiro, dentre outras), pouca gente do próprio país se interessa em continuar morando ali. Mas pro estrangeiro com alguma sobra de dinheiro pra investir numa casinha tombada toda feita geralmente de pedras ou escavada dentro de uma pedra que precisa de uma boa reforma, manutenção e melhorias para continuar habitável, isso pode ser um grande motivo pra imigrar para a Itália e pensar numa aposentadoria num país tranquilo (pros nossos padrões de desigualdade e violência), numa casinha num local tranquilo e viver do famoso DOLCE FAR NIENTE que tanto representa o espírito italiano.
Animou? Já tá pensando em revirar velhos documentos no baú da família pra tentar aquela cidadania italiana de outrora? Talvez nem precise. Cada cidade tem autonomia pra estipular suas regras para a reforma e a habitação da casa (se precisa morar 3 ou 6 meses ao no por lá, por exemplo), se precisa no primeiro ano da compra fazer a reforma (se há alguma forma de empréstimo ou dinheiro do município para estimular o seu investimento lá) e assim por diante. Procure se informar! Quem sabe não vai se aposentar naquele pedacinho de paraíso chamado sul da Itália??
Voltando ao roteiro, não sei se Pollina está nesse programa de casas a preço de banana. Mas quem sabe num futuro distante Tónio de la Bordella não acaba num cantinho assim? Ela é lindinha demais. Confira nas fotos! E o por do sol lá de cima é lindo-demais-da-conta! (segunda a mineirinha)
Pollina, como toda cidadela que se presa em toda a Europa bem conservada da época medieval tem um castelo no topo de um morro, ou uma fortaleza ou um forte, ou os dois juntos e misturados. Também tem uma igreja ou mais de uma; ou uma sinagoga ou mais de uma; ou uma mesquita ou mais de uma… Resumindo, é muito fotogênico, pitoresco e nos faz lembrar de uma época em que nunca vivemos, mas certamente já vimos muito em filmes sobre o início e o desenvolvimento da vida humana na Europa. Vá por mim… aqui se respira história em cada canto.
Animou? Já tá pensando em revirar velhos documentos no baú da família pra tentar aquela cidadania italiana de outrora? Talvez nem precise. Cada cidade tem autonomia pra estipular suas regras para a reforma e a habitação da casa (se precisa morar 3 ou 6 meses ao no por lá, por exemplo), se precisa no primeiro ano da compra fazer a reforma (se há alguma forma de empréstimo ou dinheiro do município para estimular o seu investimento lá) e assim por diante. Procure se informar! Quem sabe não vai se aposentar naquele pedacinho de paraíso chamado sul da Itália??
Voltando ao roteiro, não sei se Pollina está nesse programa de casas a preço de banana. Mas quem sabe num futuro distante Tónio de la Bordella não acaba num cantinho assim?
Ela é lindinha demais. Confira nas fotos! E o por do sol lá de cima é lindo-demais-da-conta! (segunda a mineira)
Pollina, como toda cidadela que se presa em toda a Europa bem conservada da época medieval tem um castelo no topo de um morro, ou uma fortaleza ou um forte, ou os dois juntos e misturados. Também tem uma igreja ou mais de uma; ou uma sinagoga ou mais de uma; ou uma mesquita ou mais de uma… Resumindo, é muito fotogênico, pitoresco e nos faz lembrar de uma época em que nunca vivemos, mas certamente já vimos muito em filmes sobre o início e o desenvolvimento da vida humana na Europa. Vá por mim… aqui se respira história em cada canto.
Voltando a Cefalù: não é que encontrei um restaurante chamado Siciliana lá também?? Siciliana, lembrando pra você leitor distraído, era o nome da pizzaria atrás da casa de meus pais no bairro de Candeias na região metropolitana de Recife. Nesse Siciliana eu me esbaldei com bracciollas, pasta a la norma e não me lembro mais o quê. Ah! Lembro do vinho da casa que era supimpa. Aliás, fica a dica: o vinho da casa nesses cafundós do mundo sempre é bastante bom! E sobretudo barato, se é que você pensa em economizar em viagens como eu.
No entorno de Cefalù ficam diversas praias como a Kalura (águas cristalinas e calmas, com a praia delimitada por rochas e casarões na encosta do morro), spiaggia di Settefrati ( areias cinzas e mar cristalino), Lungomare di Cefalù (de onde terás uma vista à distância do centro da cidade), dentre outras. Faça sua mini road trip nos entorno pra explorar essas belezura!
Dessa cidadezinha linda-demais-da-conta com o morro em formato cerebral, partimos pra joia da Sicília: PALERMO (clique aqui e saiba mais!)!
Dicas gerais pra viagem
(que podem ou não se aplicar a TODA VIAGEM QUE FIZERES):
Aplicativos:
Assim que chegar ao aeroporto, já procure as lojas de operadoras de telefonia local, e compre um pacote de dados pré-pago e um sim-card. Com ele, você poderá consultar os aplicativos e fazer pesquisas na internet quando surgir dúvidas sobre a viagem, NO MEIO DA VIAGEM. No aeroporto os preços desses cartões são ligeiramente mais caros do que nas lojas de ruas do seu destino.
Eu sempre usei o aplicativo tripadvisor pra fazer pesquisas de restaurantes e bares, além de sugestões de passeios mais populares nos lugares que estou visitando. Além de selecionar restaurantes e experiências que são ranqueados pelos próprios usuários do app, dá pra ver fotos, consultar os menus e preços, horário de funcionamento, endereço e tomar a decisão de onde ir previamente. Sem sustos e imprevistos.
Outro aplicativo que não pode faltar é o google maps ou o waze para conseguir dirigir e trafegar sem se perder. Na verdade, o TRIPADVISOR perdeu o seu lugar de pesquisas pra bares e restaurantes pra mim. O google maps faz esse papel agora. Saio clicando nos restaurantes, de olho nas suas notas e avaliações e sobretudo na quantidade de avaliações. ISSO JÁ TE DÁ UM NORTE SOBRE ONDE COMER, tendo ideia de quanto irá gastar inclusive, olhando o cardápio do lugar nas fotos.
Pra fazer reservas de hotel, uso o aplicativo. Sempre que tive problemas com a reserva ou com o Hotel o booking foi bastante rápido no atendimento e resolveu o problema. Ou se o local for muito caro, como nas grandes capitais e compensar, uso o aplicativo do Airbnb. Mas não custa nada comparar preços do mesmo hotel no google. E, se for o caso, entrar em contato direto com a propriedade e reservar com eles, pois o preço certamente será menor.
Para aluguel de carros, usei o, que é da mesma empresa do booking. Mas também vale a pena fazer o mesmo daí de cima: procurar outros sites e comparar preços antes de reservar. E checar a avaliação da locadora no google maps também. Fica a dica. É de grátis.
Segurança:
Em qualquer lugar que viaje, fique atento como se estivesse no Rio de Janeiro, em Recife, ou em qualquer outra grande capital brasileira. Portanto, estamos vacinados. Na Itália, de modo geral, podes circular à pé à noite ou de madrugada pelas ruelas das cidades. Se for mulher desacompanhada, fique esperta com os italianos engraçadinhos. Durante o dia, circule normalmente pelas ruas nas áreas mais movimentadas e turísticas sem nenhum problema. Mas sempre com o “alerta ligado”.
Eu mesmo, já tive um motorhome arrombado em Bolonha. Levaram minhas roupas e o rádio (veja que coisa antiga, levar rádio!); fiz um BO numa delegacia com um carabineri de má vontade, que custava a acreditar no meu relato e nos itens que perdi nesse roubo. Parecia que ele estava fazendo um favorzão pra mim. E ainda insinuou que deveriam ter sido ciganos ou romenos; sem fazer nenhum esforço pra elucidar o crime. Portanto, na Itália, de modo geral, é bom ficar bastante alerta, como se estivesse no Brasil
Mas vá, sem medo de ser feliz!
Último quesito. Esse MUITO IMPORTANTE PRA MANUTENÇÃO DESSE ESPAÇO AQUI:
Lembrete:
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Meu medo de ir na Itália, é não querer voltar mais!
Faça seu plano pra se aposentar por lá!